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Acta Paul. Enferm. (Online) ; 35: eAPE039006034, 2022. tab
Artigo em Português | LILACS, BDENF | ID: biblio-1374003

RESUMO

Resumo Objetivo Identificar as competências e estratégias de ensino para abordagem das desigualdades utilizadas na formação em enfermagem, indicando convergências e divergências nas perspectivas de docentes e discentes de enfermagem. Métodos Pesquisa descritiva, dados obtidos de questionário online respondido por 183 discentes e 86 docentes/coordenadores(as) de cursos de graduação em Enfermagem das diferentes regiões do Brasil. As variáveis foram referentes à caracterização dos participantes, temáticas vinculadas às desigualdades, preparo para atuar nas desigualdades e estratégias para desenvolver competências. Foram criados escores para dimensionar o grau de abordagem das desigualdades e a concordância quanto ao preparo para lidar com públicos vulnerabilizados. Foi considerado nível de significância de 5%. Resultados Participaram do estudo majoritariamente mulheres, brancas, vinculadas a instituições de ensino público da região Sudeste do país. Houve alto grau de concordância quanto à abordagem das desigualdades na formação em enfermagem, exceto para a temática de Advocacia em Saúde. Identificou-se limites da formação para atuar junto às pessoas privadas de liberdade, indígenas e quilombolas. Temas relacionados à Desigualdade são ensinados especialmente por meio de ações de extensão, palestras/eventos, disciplinas obrigatórias e atividades práticas/estágios. Contraditoriamente, as aulas foram indicadas como a principal estratégia de ensino para o desenvolvimento das diversas competências frente às desigualdades, que devem ser apreendidas ao longo do curso. Conclusão Há alto grau de concordância nas perspectivas de docentes e discentes sobre a abordagem das desigualdades na formação em enfermagem, com exceção da abordagem de iniquidades em saúde. Indica-se a necessidade de expandir o olhar sobre grupos sociais historicamente negligenciados.


Resumen Objetivo Identificar las competencias y estrategias de enseñanza para el abordaje de las desigualdades utilizadas en la formación en enfermería, indicando convergencias y divergencias en las perspectivas de docentes y de discentes de enfermería. Métodos Investigación descriptiva, datos obtenidos del cuestionario en línea respondido por 183 discentes y 86 docentes/coordinadores(as) de cursos universitarios de Enfermería de las distintas regiones de Brasil. Las variables se refirieron a la caracterización de los participantes, temáticas vinculadas a las desigualdades, preparación para actuar en las desigualdades y estrategias para desarrollar competencias. Se crearon puntuaciones para dimensionar el grado de abordaje de las desigualdades y del nivel de acuerdo y desacuerdo con relación a la preparación para manejarse con públicos en condiciones de vulnerabilidad. Se consideró un nivel de significación del 5 %. Resultados Participaron del estudio mayoritariamente mujeres, blancas, vinculadas a instituciones de enseñanza pública de la región Sureste del país. Se verificó un elevado de acuerdo con relación al abordaje de las desigualdades en la formación en enfermería, excepto para la temática de Abogacía en Salud. Se identificaron límites en la formación para actuar con las personas privadas de libertad, indígenas y comunidades cimarronas. Temas relacionados con la Desigualdad se enseñan especialmente por medio de acciones de extensión, conferencias/eventos, asignaturas obligatorias y actividades prácticas/pasantías. Contradictoriamente, las clases fueron indicadas como la principal estrategia de enseñanza para el desarrollo de las distintas competencias frente a las desigualdades, que se deben aprehender a lo largo del curso. Conclusión Hay un elevado grado de acuerdo en las perspectivas de docentes y de discentes sobre el abordaje de las desigualdades en la formación en enfermería, con excepción del abordaje de iniquidades en la salud. Se indica la necesidad de expandir la mirada sobre grupos sociales que históricamente padecieron negligencia.


Abstract Objective To identify the competencies and teaching strategies to address the inequalities used in nursing education, indicating convergences and divergences in the perspectives of nursing professors and students. Methods This is a descriptive research, data obtained from an online questionnaire answered by 183 students and 86 professors/coordinators of undergraduate nursing courses from different regions of Brazil. The variables were related to the characterization of participants, themes linked to inequalities, preparation to act on inequalities and strategies to develop competencies. Scores were created to measure the degree of approach to inequalities and agreement on the preparedness to deal with vulnerable audiences. A significance level of 5% was considered. Results The study included mostly white women, linked to public education institutions in southeastern Brazil. There was a high degree of agreement regarding the approach to inequalities in nursing education, except for the theme of Health Advocacy. Training limits were identified to work with people deprived of liberty, indigenous and quilombola populations. Themes related to inequality are taught especially through outreach actions, lectures/events, compulsory subjects and practical activities/internships. Contradictorily, the classes were indicated as the main teaching strategy for developing the various competencies in the face of inequalities, which must be learned throughout the course. Conclusion There is a high degree of agreement in the perspectives of professors and students on the approach to inequalities in nursing education, with the exception of the approach to health inequities. The need to expand the view on historically neglected social groups is indicated.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Competência Profissional , Fatores Socioeconômicos , Estudantes de Enfermagem , Educação em Enfermagem , Docentes , Inquéritos e Questionários
2.
Rev. Esc. Enferm. USP ; 46(3): 681-688, jun. 2012.
Artigo em Português | LILACS, BDENF | ID: lil-640408

RESUMO

Objetivando conhecer a percepção do sofrimento moral vivenciado, relacionando frequência e intensidade, realizou-se pesquisa Survey, utilizando escala Likert variando de 0 a 6 pontos, com 124 enfermeiras em hospitais do sul do Brasil, no ano de 2008. Mediante questionário autoaplicável e análise fatorial, foram identificados e validados quatro constructos. Os resultados finais foram obtidos através de três diferentes análises: 1) estatística descritiva; 2) análises de variância 3) regressão múltipla. O constructo que apresentou maior intensidade de percepção de vivência do sofrimento moral foi a falta de competência na equipe de trabalho (4,55), seguido pela negação do papel da enfermeira como advogada do paciente (4,30), obstinação terapêutica (3,60) e desrespeito à autonomia do paciente (3,57). Em relação à percepção da frequência do sofrimento moral, destacou-se, novamente, o constructo falta de competência na equipe de trabalho (2,42), seguido da obstinação terapêutica (2,26), negação do papel da enfermeira como advogada do paciente (1,71) e desrespeito à autonomia do paciente (1,42).


With the objective to understand the nurses' perception of moral distress, as well as its frequency and intensity, this study used a survey utilizing a six-point Likert scale, with 124 nurses working in hospitals in southern Brazil in 2008. Using a self-administered questionnaire and factorial analysis, four constructs were identified and validated. The final results were obtained through three different analyses: 1) descriptive statistical analysis; 2) analysis of variance; and 3) multiple regression. The construct that showed the highest intensity of perception regarding moral distress was the lack of competency in the work team (4.55), followed by the nurse's denial of their role as patient advocate (4.30), therapeutic obstinacy (3.60) and disrespecting the patient's autonomy (3.57). Regarding the perception of the frequency of moral distress, once again, the highlighted construct was the lack of competency within the work team (2.42), followed by therapeutic obstinacy (2.26), the nurse's denial of their role as patient advocate (1.71) and disrespecting the patient's autonomy (1.42).


Objetivándose conocer la percepción del sufrimiento moral experimentado, relacionando frecuencia e intensidad, se efectuó investigación Survey, utilizando escala Likert variando de 0 a 6 puntos, con 124 enfermeras en hospitales del Sur de Brasil, en 2008. Se identificaron cuatro constructos mediante cuestionario autoaplicable y análisis factorial. Resultados obtenidos mediante tres análisis: 1) estadística descriptiva, 2) análisis de varianza, 3) regresión múltiple. El constructo con percepción de sufrimiento moral más intenso fue la falta de competencia del equipo de trabajo (4,55), siguiendo negación del papel de la enfermera como abogada del paciente (4,30), obstinación terapéutica (3,60) y falta de respeto a la autonomía del paciente (3,57). Respecto a percepción de frecuencia de sufrimiento moral, nuevamente predominó la falta de competencia del equipo de trabajo (2,42), siguiéndolo la obstinación terapéutica (2,26), negación del papel de la enfermera como abogada del paciente (1,71) e falta de respeto a la autonomía del paciente (1,42).


Assuntos
Adulto , Humanos , Pessoa de Meia-Idade , Adulto Jovem , Atitude do Pessoal de Saúde , Enfermagem , Doenças Profissionais/epidemiologia , Estresse Psicológico/epidemiologia , Inquéritos e Questionários
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